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Indicadores mostram melhora no mercado de trabalho industrial em 2023

Pesquisa da CNI registra alta na massa salarial e no rendimento médio do trabalhador da indústria no ano passado. Faturamento e horas trabalhadas na produção recuam.

 

Os Indicadores Industriais mostram que a massa salarial e o rendimento médio do empregado industrial encerraram 2023 com alta real de 2,9% e de 2,6%, respectivamente, na comparação com o ano anterior. O emprego industrial cresceu 0,3% frente a 2022. A pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) foi realizada em janeiro de 2024, com empresas industriais de estados que representam cerca de 90% do PIB industrial.

As horas trabalhadas na produção aumentaram 0,9% em dezembro de 2023 na comparação com novembro. E o faturamento real da indústria aumentou 2% no mesmo período. No entanto, o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, explica que as altas recentes destes dois indicadores não reverteram a tendência de queda que caracterizou estes índices em 2023. Com isso, as horas trabalhadas na produção recuaram 0,6% em 2023 e o faturamento encerrou o ano 1,3% menor.

"É bem perceptível a influência da taxa de juros no desempenho da atividade industrial. Tanto o faturamento quando as horas trabalhadas na produção aumentaram no último bimestre do ano, em uma reação ao início da queda dos juros. Apesar disso, não conseguiram recuperar a retração que sofreram ao longo da maior parte do ano passado", explica Marcelo Azevedo.

A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) ficou em 78,4% em dezembro de 2023, alta de 0,1 ponto percentual na comparação com o mês anterior. Durante o segundo semestre de 2023, a UCI segue oscilando ao redor do mesmo patamar, em torno de 78,5%. Em relação ao observado em dezembro de 2022, a UCI mostra queda de 1 ponto percentual. Na média de 2023, a utilização do parque industrial ficou 2 pontos percentuais inferior à de 2022.

 

(Agência de Notícias da Indústria)

Imagem de pessoas trabalhando no mercado industrial
Imagem de pessoa trabalhando com o Incentivo da Codin

RJ regulamenta incentivos fiscais a empresas focadas em produtos à base de farinha de trigo

Produtos, como farinha de trigo, massas, pão francês e biscoitos ''água e sal'' e ''maisena'', passam a ter alíquota de ICMS de 7%.

 

O Governo do Rio de Janeiro regulamentou uma nova lei que garante regime tributário diferenciado às empresas de todo o estado que produzem farinha de trigo, massas, pão francês e biscoitos ”água e sal” e ”maisena”. Esses produtos passam a ter uma alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 7%.

A norma, número 10.067/23 e aprovada em julho do ano passado pela Assembleia Legislativa fluminense (Alerj), teve sua regulamentação implementada por meio do Decreto 48.955/24, publicado no Diário Oficial do Executivo desta sexta-feira (16/02).

Os incentivos fiscais valerão até dezembro de 2024, e a medida iguala o Rio de Janeiro com o regime tributário de São Paulo. A ”colagem” de regimes tributários de estados que fazem fronteira com o RJ é uma das exceções previstas no Regime de Recuperação Fiscal, através da Lei Federal 160/17 e do Convênio ICMS 190/17. O objetivo é garantir a competitividade e evitar a fuga de empresas do estado.

Regulamentação

O decreto do Executivo regulamenta as obrigatoriedades e documentos fiscais e de escrituração necessários que as empresas devem enviar à Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) caso queiram optar por este regime tributário. A Superintendência de Cadastro e Informações Fiscais da Sefaz divulgará o código de identificação do benefício fiscal.

Impacto orçamentário

De acordo com estimativas do governo, a desoneração tributária prevista será de R$ 8,4 milhões, em 2023; R$ 8,6 milhões, em 2024; e R$ 8,9 milhões, em 2025.

 

(Diário do Rio)

Rio registrou queda de 23,7% no roubo de cargas no ano passado

Região Metropolitana fluminense concentrou 97% dos casos. Na capital, três bairros da Zona Norte lideram o ranking do roubo de cargas, com destaque para Bonsucesso, com 213 ocorrências.

 

Pesquisa feita pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) verificou um recuo de  23,7% no roubo de cargas em 2023, em relação ao ano anterior. Ainda assim, as empresas setor de logística e caminhoneiros autônomos continuam sendo atacados por ladrões de cargas. Somente no ano passado foram registradas 3.225 ocorrências – aproximadamente nove por dia.

Segundo o levantamento, a Região Metropolitana concentrou 97% dos casos. Na capital, os bairros mais atingidos pela modalidade criminosa foram Bonsucesso (213), Brás de Pina (133) e Penha (110), localizados na Zona Norte; e Bangu (123), na Zona Oeste.

Na Baixada Fluminense, o município de Duque de Caxias registou o maior número de ocorrências: 821. São João de Meriti e Belford Roxo contabilizaram 399 roubos de cargas. As regiões são cortadas pelas principais rodovias do estado:

BR-040, Washington Luís

BR-101, Avenida Brasil

BR-116, Presidente Dutra

BR-493, Arco Metropolitano

A sondagem do ISP verificou também tendências positivas, com quedas de indicadores criminais nas Circunscrições Integradas de Segurança Pública (CISP) de Campo Grande, Pavuna e Realengo, que apresentaram reduções de 36%, 20% e 10%, respectivamente.

GLO no Porto

Sob a Garantia da Ordem Legal e da Ordem (GLO), com presença ostensiva das Forças Armadas, desde novembro de 2023, na região do Porto do Rio houve um recuo de 31% de roubos de cargas, no comparativo com 2022. A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) destacou que, em 2023, o Porto do Rio movimentou mais de R$ 94 bilhões em cargas.

 

(Diário do Rio com informações de O DIA)

Imagem com caminhões na rodovia, indicando a diminuição nos roubos de cargas
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